quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Fala por ti

Já me cansei de argumentar com pessoas, iguala-las no seu ponto de idiotice, e sentir-me demasiado miserável pelo o que disse. Argumentar sem argumentos, e sem razão aparente. E depois como se mais nada me pudesse fazer sentir pior, ainda sou ultrapassada pela experiência que essas pessoas têm em tornar-se idiotas. É ridiculo, porque depois fico com a noção que ja desci demasiado e que não quero continuar. E se tento saber porquê que me dei a tanto trabalho,  não chego a nenhuma conclusão. Enfim, não se discute sozinha, há sempre quem nos dê a mão. Mas é tão fora de hora ajudar alguém a despertar essa sensação em mim, que agora até que me arrependo. Devia ter poupado o meu tempo em coisas bem mais úteis. Mas há sempre quem atrapalhe o nosso tempo com brincadeiras.

Que história

Quem sabe o meu dessinteresse afecte mais as pessoas do que deveria afectar. É curioso pensar que apesar disto, eu não me sinto nada cativada. Apenas igual, porque sei que nada mudou em mim. Não desejo falsas promesas, porque não adianta fazer-me acreditar que um dia pensarei assim. Estou tão asionsa por saber como a minha opinião vai ser, que simplesmente já não penso mais nela. O meu possível futuro tem receio do meu passado, e é por isso que o meu presente parece ter congelado. Vou deixar seguir em linha recta, que caminhos em modo circular não me levam a lugar nenhum e já me bastam.

sábado, 5 de setembro de 2009

Humor

Defenitivamente o "De bem com a vida", mas os meus amigos dizem que o "Corrosivo" também, (por eu execessivamente dizer "tava a brincar"), logo acho que um bocadinho esse também (o meu humor é bastante irónico, contudo não agride as pessoas como no quadro dá a entender). Enfim, os dois!

http://www.dihitt.com.br/noticia/os-quatro-tipos-de-humor

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Arrasta-te na tua conversa


Não basta saber agir bem no momento ideal e não basta ser a pessoa mais atraente aos meus olhos. Já me surpreendi com pessoas que julgava não serem nada e assustei-me com algumas que pareciam ser tudo. Tudo o que está à superfície é tão frágil que pode desaparecer, mas o que está por dentro é bastante forte. E é a capacidade de fazerem com que me sinta bem que valorizo nas pessoas. Porque nem tudo é tão delicioso por fora e, nem tudo é tão espectacular por dentro.